Tudo o quanto existe no Universo é energia. A física quântica ensina que tudo é energia vibrante em constante mutação.
O Universo porta as mais diversas formas de energias, e nós aqui na Terra estamos sujeitos às emanações que circulam nesse imenso Jardim do Cosmo.
Nossos “Chakras” captam as energias oriundas dos sistemas estelares distantes, do nosso Sistema Solar, das geradas pela Terra e também as energias de nossos semelhantes no plano material e espiritual.
Nas remotas eras, os seres primitivos começaram a perceber as diversas vibrações existentes, sentindo que algumas eram boas e outras eram nefastas. Desconhecendo as fontes que emitiam as energias da Terra, em alguns lugares se sentiam bem, rendendo cultos e considerando como lugares sagrados. Nos lugares em que se sentiam mal, fugiam amedrontados, consideravam tais lugares como assombrados.
Intuitivamente procuravam os melhores lugares para as habitações, sendo em primeiro plano as cavernas e montanhas. Fugiam dos lugares côncavos, pois desconheciam que em tais locais havia um grande número de rios subterrâneos se movimentando e emitindo ondas vibratórias negativas.
A história faz inúmeras referências às cavernas e montanhas, vejamos:
Conforme os relatos de Eusébio(Bispo de Vercelli) em 348 de nossa era sobre a vida do Imperador Constantino, há menção ao nascimento de Jesus em uma gruta na presença de animais. Também relatou que da mesma forma em que Jesus se revestiu de um corpo carnal em uma gruta, terminou a sua vida em uma caverna, onde o Anjo após três dias retirou a pedra que bloqueava o sepulcro para que houvesse a ressurreição. Com a morte de Jesus e sua ressurreição, nasceu o Cristianismo, e em sua forma primitiva, os primeiros adeptos se reuniam nas cavernas como esconderijos – as catacumbas.
Também podemos citar que as cavernas portam uma energia telúrica benéfica que induz o consciente filosófico, místico e iniciático às dimensões pouco comuns; mencionamos como exemplo o que ocorreu com Santa Bernadette de Soubirou.
Outros pontos mencionados pela história são as montanhas. Os Livros Sagrados fazem menções aos grandes contatos com as Divindades, vejamos alguns:
- Noé no Monte Ararat.
- Moisés no Monte Sinai.
- Jesus no Monte Tabor.
A história está repleta de citações de lugares que possuem vibrações positivas e negativas. O fenômeno do Triângulo da Bermudas...
Hoje, início do Terceiro Milênio, a ciência estuda as causas e efeitos das energias, buscando uma forma de harmonização para o bem estar da humanidade.
Sempre existiram pessoas sensíveis às formas de energias que a Terra porta, os quais, na antiguidade, eram tachados de feiticeiros. Na realidade, essas pessoas apenas empregavam uma sensibilidade nata que possuíam. Com o passar do tempo, graças às pesquisas dos sábios da época, esse dom passou a ser chamado Radiestesia, palavra composta por Radius – do latim que quer dizer radiação e Aesthesis – do grego que quer dizer sensibilidade.
A história cita vários fatos relativos à radiestesia empregando os instrumentos mais conhecidos como a forquilha e o pêndulo.
Hoje com o avanço da ciência e o emprego da física quântica, a Radiestesia está em alta. Ela é usada para a prospecção de petróleo, detecção de minérios, veios de água, fendas no subsolo, energias negativas geradas em determinados ambientes, verificação de alimentos que se harmonizam com o indivíduo, e outros.
Como a Radiestesia detectava energias, surgiu no final do século XIX a forma de se corrigir tais vibrações negativas. Com as experiências do Dr. Albert Abrams (1863 – 1924), médico Norte-Americano pesquisador da Universidade de Stanford de San Francisco, Califórnia, nasceu a Radiônica.
Através de seus experimentos, detectou que cada órgão do corpo humano emitia uma vibração característica, detectada através do exame de percussão. Seus ensaios revolucionaram na época a forma de diagnóstico e para se certificar de que estavam corretos, ele conectava com fios de cobre os pulsos da pessoa doente, aos pulsos da pessoa sã. Os exames de percussão eram feitos na pessoa sã, cujos resultados eram similares aos do doente. Com o tempo, aperfeiçoou seus exames passando a empregar a eletricidade e o uso de reostatos com graduações ligados através de fio ao corpo do doente, que determinavam a freqüência emitida pela enfermidade presente.
Dr. Abrams enfrentou perseguições dos colegas que tudo fizeram para colocar as suas pesquisas em descrédito. Após sua morte houve uma perseguição à Radiônica.
Em 1935 novamente a Radiônica retorna com novos pesquisadores em várias partes da Terra.
Hoje a Radiônica tem o seu lugar de destaque e serve para a harmonização de ambientes, como coadjuvante no tratamento de doenças e acima de tudo, é um neutralizador de energias negativas.
Como se vê, no universo nada está parado, tudo se move, tudo vibra. Portanto, somos energia em eterna renovação.
Se desejar conhecer mais sobre esse universo fantástico das energias e seu controle, teremos prazer em compartilhar os nossos conhecimentos e demonstrar os aparelhos de Radiônica que temos desenvolvido como pesquisador da área holística.
Muita Paz!
Rabah Hashy'Hayan
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